Televisão não é poesia
Mudando de assunto…
Minha mãe e minha tia estão adorando assistir todo dia “Éramos Seis”, Globo. Grande novela. Eu também estou curtindo. Só acho que a Glória Pires não está com cara de mulher sofredora. Ela é muito elegante.
Aproveitando…
Minha mãe não conhecia o trabalho do Eduardo Sterblitch no “Pânico”, Band. O eterno Fred Mercury Prateado. Mamãe está curtindo o trabalho dele como ator de novela. Gosta do personagem Zeca.
E na sexta-feira termina “A Dona do Pedaço”, Globo. Não vai fazer falta. E tudo que eu falei acabou acontecendo ao longo da trama.
E faz tempo que não cito algo.
Como o Luciano Huck é invejado. Jesus!
Falando de futebol…
O assunto da moda é treinador estrangeiro no Brasil. O que os treinadores brasileiros odeiam são os jornalistas que puxam o saco dos que vieram para o país (com o perdão da palavra).
Agora o assunto é rádio.
Faz mais de 25 anos que escuto um programa. “A Hora do Ronco”, Band FM. Com o ótimo Pedro Luiz Ronco. Conheci esta atração por culpa da minha cunhada. Quem disse que cunhada não é parente?
O “Melhor da Tarde” da Cátia Fonseca recebeu como convidada a Mamma Bruschetta. Na época do “Mulheres”, Gazeta, formaram uma boa dupla. Seria uma boa salvação. O programa da Cátia ainda está um pouco perdido.
Um assunto nada a ver, mas…
Gosto da atuação do escritor Aguinaldo Silva nas redes sociais. Escreve e dá opinião sem medo do mimimi. Fala e pronto.
Só para lembrar…
Cada dia que vejo o “Se Joga”, Globo, sinto mais saudade do “Vídeo Show”. O programa está demorando muito para voltar. E tem que ser apresentado pelo jornalista Rodrigo Rodrigues.
E outra lembrança…
O Geraldo Luís é muito bom. Apresenta qualquer programa de uma forma bem simples. Faz parecer tudo tão fácil.
E minha saudade vai para…
Rubens de Falco (que está na reprise de “A Escrava Isaura” da Record).